Na década de 90 o autor deste artigo e dois abnegados jornalistas e minha companheira de origem indígena, Regina Silva, tivemos a coragem e determinação em desmistificar as questões amazônicas através de um jornal tablóide com tiragem mensal de 5 mil jornais que eram distribuídos por toda a Amazônia.As matérias deste arauto amazônico,mostrava, naquela época, a fragilidade da Amazônia, principalmente nas áreas de fronteiras e a preocupação maior para os editores deste Jornal era com a soberania, com tudo o que esta palavra significa.
Soberania não é só dizer "a Amazônia é nossa", soberania é saber usar os recursos naturais e incalculável riqueza mineral da região em favor do povo brasileiro. Isso mesmo, de todos os brasileiros, mas até agora, de nada tem valido tanta abundância. A região sofre com os preconceitos dos brasileiros de outras regiões do país e, para dizer o mínimo, é olhada como um santuário intocável, habitada por um povo ignorante, preguiçoso e incompetente.
"Pobres coitados, que cairiam de joelhos se pudessem ver de perto a Amazônia e sentir a coragem de seu povo" - dizia o editorial " água mole em pedra dura" do Jornal O Solimões em março de 1996.
A falta de controle da região amazônica não é culpa das forças armadas que não medem esforços para defender a soberania Nacional nos mais longínquos lugares fronteiriços, onde estão presentes apesar das dificuldades, o editor, e companheiros do jornal O Solimões testemunharam os grandes esforços empreendidos por militares das três forças armadas para protegerem a Amazônia.
Todos que conhecem a região Amazônica sabem que as áreas de fronteiras vivem a mercê da decisão administrativa de alguns prefeitos municipais que estão só preocupados tão somente com os seus interesses pessoais.
Enquanto isso, a Amazônia, que foi difundida como celeiro e pulmão do mundo, se transforma no celeiro de atos ilícitos, principalmente o contrabando e o narcotráfico. Isso facilita a ação das ONGs internacionais e países que buscam transformar a Amazônia em patrimônio da Humanidade, álias, diga-se de passagem, a maioria das demarcações das terras indígenas na Amazônia teve o patrocínio e financiamento de governos europeus, qual seria o interesse real destes governos em financiar demarcações indígenas na Amazônia ?
Campanhas mundo afora surgem todos os dias, grandes jornais no mundo publicam matérias colocando a Amazônia como o Patrimônio da Humanidade, cartazes panfletos, filmes, vídeos produzidos por eco-ambientalistas e Governos estrangeiros, aqueles mesmos que financiam as demarcações no Brasil, plantando a idéia da "Amazônia patrimônio da humanidade", e o pior é que, aqui mesmo no Brasil alguns pseudo eco-ambientalistas, pesquisadores, antropólogos cientistas e etc., viajam para estes mesmos países que querem a Amazônia sob o controle deles, para fazerem cursos de graduação doutorado etc., e quando retornam ao Brasil trazem na bagagem intelectual, um discurso pronto para fabricarem teses, estudos e pesquisas científicas para combater todos aqueles que ousam defender a soberania deste país. .
Sentimos isto na carne, quando fundamos o Jornal "O Solimões", e com muita dificuldade mantivemos o periódico durante 04 anos circulando na Amazônia.
" O Solimões" foi boicotado , fomos perseguidos( o autor e sua família sofrem perseguição até hoje), e o jornal foi impedido de circular por falta de patrocínio, porque os anunciantes deste jornal sofriam pressão para deixar de anunciar neste jornal. E hoje fico surpreso quando leio bobagens nos sites de pesquisadores renomados pseudo defensores dos índios que em suas teses, estudos e pesquisas patrocinados por ONGs internacionais e Governos Estrangeiros, afirmam que "o Solimões"era financiado por grupos políticos com interesse na criação de territórios federais na Amazônia”. Só esqueceram de escrever em seus relatórios que este jornal e seus idealizadores lutaram bravamente pela soberania brasileira e que as demarcações indígenas que este jornal defendeu prestando apoio aos índios Kokama através de sua legítima Organização Indígena, a COIAMA, que desde a sua fundação em 1995 e até hoje nunca recebeu um centavo de nenhum organismo, nem Governo nem ONG’s internacionais, sobrevivendo apenas de contribuições oriundas do trabalho, do esforço e do suor do índios Kokama.
Essas campanhas internacionais que visam a desarticular o Governo a sociedade brasileira e principalmente a imprensa do país tem como alvo lançar uma idéia de que o Brasil não tem o controle total sob o seu território amazônico como publicou recentemente o jornal americano “New York Times”, o qual o seu correspondente no Brasil escreveu em Maio de 2008 “De quem essa floresta afinal ?”, tendo uma grande repercussão no Brasil levando inclusive o Presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva a se manifestar dizendo “ a Amazônia pertence aos brasileiros”.
Soberania não é só dizer "a Amazônia é nossa", soberania é saber usar os recursos naturais e incalculável riqueza mineral da região em favor do povo brasileiro. Isso mesmo, de todos os brasileiros, mas até agora, de nada tem valido tanta abundância. A região sofre com os preconceitos dos brasileiros de outras regiões do país e, para dizer o mínimo, é olhada como um santuário intocável, habitada por um povo ignorante, preguiçoso e incompetente.
"Pobres coitados, que cairiam de joelhos se pudessem ver de perto a Amazônia e sentir a coragem de seu povo" - dizia o editorial " água mole em pedra dura" do Jornal O Solimões em março de 1996.
A falta de controle da região amazônica não é culpa das forças armadas que não medem esforços para defender a soberania Nacional nos mais longínquos lugares fronteiriços, onde estão presentes apesar das dificuldades, o editor, e companheiros do jornal O Solimões testemunharam os grandes esforços empreendidos por militares das três forças armadas para protegerem a Amazônia.
Todos que conhecem a região Amazônica sabem que as áreas de fronteiras vivem a mercê da decisão administrativa de alguns prefeitos municipais que estão só preocupados tão somente com os seus interesses pessoais.
Enquanto isso, a Amazônia, que foi difundida como celeiro e pulmão do mundo, se transforma no celeiro de atos ilícitos, principalmente o contrabando e o narcotráfico. Isso facilita a ação das ONGs internacionais e países que buscam transformar a Amazônia em patrimônio da Humanidade, álias, diga-se de passagem, a maioria das demarcações das terras indígenas na Amazônia teve o patrocínio e financiamento de governos europeus, qual seria o interesse real destes governos em financiar demarcações indígenas na Amazônia ?
Campanhas mundo afora surgem todos os dias, grandes jornais no mundo publicam matérias colocando a Amazônia como o Patrimônio da Humanidade, cartazes panfletos, filmes, vídeos produzidos por eco-ambientalistas e Governos estrangeiros, aqueles mesmos que financiam as demarcações no Brasil, plantando a idéia da "Amazônia patrimônio da humanidade", e o pior é que, aqui mesmo no Brasil alguns pseudo eco-ambientalistas, pesquisadores, antropólogos cientistas e etc., viajam para estes mesmos países que querem a Amazônia sob o controle deles, para fazerem cursos de graduação doutorado etc., e quando retornam ao Brasil trazem na bagagem intelectual, um discurso pronto para fabricarem teses, estudos e pesquisas científicas para combater todos aqueles que ousam defender a soberania deste país. .
Sentimos isto na carne, quando fundamos o Jornal "O Solimões", e com muita dificuldade mantivemos o periódico durante 04 anos circulando na Amazônia.
" O Solimões" foi boicotado , fomos perseguidos( o autor e sua família sofrem perseguição até hoje), e o jornal foi impedido de circular por falta de patrocínio, porque os anunciantes deste jornal sofriam pressão para deixar de anunciar neste jornal. E hoje fico surpreso quando leio bobagens nos sites de pesquisadores renomados pseudo defensores dos índios que em suas teses, estudos e pesquisas patrocinados por ONGs internacionais e Governos Estrangeiros, afirmam que "o Solimões"era financiado por grupos políticos com interesse na criação de territórios federais na Amazônia”. Só esqueceram de escrever em seus relatórios que este jornal e seus idealizadores lutaram bravamente pela soberania brasileira e que as demarcações indígenas que este jornal defendeu prestando apoio aos índios Kokama através de sua legítima Organização Indígena, a COIAMA, que desde a sua fundação em 1995 e até hoje nunca recebeu um centavo de nenhum organismo, nem Governo nem ONG’s internacionais, sobrevivendo apenas de contribuições oriundas do trabalho, do esforço e do suor do índios Kokama.
Essas campanhas internacionais que visam a desarticular o Governo a sociedade brasileira e principalmente a imprensa do país tem como alvo lançar uma idéia de que o Brasil não tem o controle total sob o seu território amazônico como publicou recentemente o jornal americano “New York Times”, o qual o seu correspondente no Brasil escreveu em Maio de 2008 “De quem essa floresta afinal ?”, tendo uma grande repercussão no Brasil levando inclusive o Presidente da República, Luís Inácio Lula da Silva a se manifestar dizendo “ a Amazônia pertence aos brasileiros”.
Um comentário:
Se fosse o Presidente Venezuelano, ou o Boliviano,já acabariam com essa devastação à tiros, pois quem devasta deveria perder os seus bens e direitos, só q este Presidente é fraco, não é homem d coragem´e tá pouco se lixando.Por favor, se houver algum"EXERCITO PARAMILITAR",estou dentro, com minha bandeira brasileira nos dentes até a morte.
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