Predio da alfadenga em Manaus.
A principal rua do centro de Manaus, avenida Eduardo Ribeiro começou a ser inundada.
A principal rua do centro de Manaus, avenida Eduardo Ribeiro começou a ser inundada.
A garagem de uma casa em uma das principais avenidas de Manaus totalmente inundada
O inicio da avenida sete de setembro invadida pelas águas do rio negro.
No mês de março deste ano, quando mais de 30 municípios do Amazonas já se encontravam inundados, com casas, escolas, hospitais e estradas sendo invadidas pelas águas e milhares de brasileiros estavam desabrigados, foi feito um alerta por índios, caboclos, ribeirinhos e por todos aqueles que estão acostumados a presenciarem a subida dos rios amazônicos nos últimos 50 anos, mas algumas autoridades insistiam por não acreditar naqueles que são realmente os protetores e conhecedores da natureza amazônica e que diziam : ''esta será uma das maiores enchentes no Norte e Nordeste do Brasil''.
Nenhum plano de socorro foi planejado visando atender as familias desabrigadas. Alguns municípios ainda tentaram alertar declarando estado de emergência, mas poucos recursos foram destinados para esta situação . Os estados brasileiros solicitaram socorro do governo federal, pois familias desabrigadas, escolas, hospitais e estradas desmoronando pela invasão das águas já estavam acontecendo, e, só hoje 24/06/09, no Amazonas foi anunciado um plano emergencial entre o governo do estado com a prefeitura de Manaus para atender as famílias atingidas pela enchente do Rio Negro que atingiu a marca alcançada da que aconteceu em 1953.
No entanto a outra preocupação é ainda maior, após a enchente virá a vazante dos rios, que sempre vem acompanhada de endemias que deverão ser combatidas.
Como também será preciso que o governo federal através do Banco do Brasil, possa destinar do seu Fundo de Custeio, uma parcela para investimentos a longo prazo para os pequenos agricultores que perderam toda a sua produção com esta enchente afinal, depois do socorro, o povo atingido por este fenômeno da natureza, precisa trabalhar para sustentar as suas famílias.
Apesar deste problema, vale resaltar que os amazonenses estão conseguindo aceitar a situação adversa com bom humor, e ver a enchente como um fenômeno natural da natureza e tanto quanto os turistas, tiram fotos para lembranças.
Nenhum plano de socorro foi planejado visando atender as familias desabrigadas. Alguns municípios ainda tentaram alertar declarando estado de emergência, mas poucos recursos foram destinados para esta situação . Os estados brasileiros solicitaram socorro do governo federal, pois familias desabrigadas, escolas, hospitais e estradas desmoronando pela invasão das águas já estavam acontecendo, e, só hoje 24/06/09, no Amazonas foi anunciado um plano emergencial entre o governo do estado com a prefeitura de Manaus para atender as famílias atingidas pela enchente do Rio Negro que atingiu a marca alcançada da que aconteceu em 1953.
No entanto a outra preocupação é ainda maior, após a enchente virá a vazante dos rios, que sempre vem acompanhada de endemias que deverão ser combatidas.
Como também será preciso que o governo federal através do Banco do Brasil, possa destinar do seu Fundo de Custeio, uma parcela para investimentos a longo prazo para os pequenos agricultores que perderam toda a sua produção com esta enchente afinal, depois do socorro, o povo atingido por este fenômeno da natureza, precisa trabalhar para sustentar as suas famílias.
Apesar deste problema, vale resaltar que os amazonenses estão conseguindo aceitar a situação adversa com bom humor, e ver a enchente como um fenômeno natural da natureza e tanto quanto os turistas, tiram fotos para lembranças.
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