Fotos de divulgação do Google.
O mundo começa a se mobilizar para tentar evitar os efeitos catastróficos em várias partes do planeta, causados pelas emissões de gases CO2, que eleva o aumento no buraco da camada de ozônio, que proteje o planeta provocando o efeito estufa, o que aumenta a temperatura por todo o mundo, aquecendo as águas dos oceanos e aumentando o derretimento das geleiras no Ártico e na Antártida, promovendo mudanças climáticas inesperadas por todo o planeta com furacões, tornados, enchentes e secas nos rios, estiagem, terremotos, tsunami, chuvas torrenciais que arrasam povoados, cidades e até paises, matando milhares de pessoas.
Se nada for feito com urgência para reduzir as emissões de gases no planeta, estaremos ameaçados nas próximas décadas a presenciar um day after, não como uma guerra de bombas nucleares mas, por catástrofes, reação da natureza contra as agressões praticadas por paises como:China, Estados Unidos, Índia, Rússia e Japão, os cinco maiores emissores de gases CO2 no mundo.
Em 22 de setembro em Nova York, e, em dezembro deste ano em Copenhague na Dinamarca, terão esses paises e outros, a oportunidade de firmar acordos internacionais que irão substituir o protocolo de Kioto, que os EUA não quis assinar, para a redução de emissões gases no planeta.
Alguns paises europeus como a Noruega por exemplo, já deu um passo a frente e doou um bilhão de dólares ao Brasil, para que preserve e conserve a floresta amazônica. Mas, segundo dados do Instituto de Pesquisas Espaciais- INPE do governo brasileiro, o desmatamento na Amazônia avança de ano a ano de forma intensa. Segundo o relatório deste Instituto, no mês de julho de 2009 o desmatamento atingiu 836,5 quilometros quadrados, uma área de floresta derrubada equivalente ao município de São Paulo, sendo 157% a mais que o desmatamento registrado em julho de 2008, que foi de 323 quilometros quadrado. Leia mais em: http://twitter.com/isaiasribeiro.
Se nada for feito com urgência para reduzir as emissões de gases no planeta, estaremos ameaçados nas próximas décadas a presenciar um day after, não como uma guerra de bombas nucleares mas, por catástrofes, reação da natureza contra as agressões praticadas por paises como:China, Estados Unidos, Índia, Rússia e Japão, os cinco maiores emissores de gases CO2 no mundo.
Em 22 de setembro em Nova York, e, em dezembro deste ano em Copenhague na Dinamarca, terão esses paises e outros, a oportunidade de firmar acordos internacionais que irão substituir o protocolo de Kioto, que os EUA não quis assinar, para a redução de emissões gases no planeta.
Alguns paises europeus como a Noruega por exemplo, já deu um passo a frente e doou um bilhão de dólares ao Brasil, para que preserve e conserve a floresta amazônica. Mas, segundo dados do Instituto de Pesquisas Espaciais- INPE do governo brasileiro, o desmatamento na Amazônia avança de ano a ano de forma intensa. Segundo o relatório deste Instituto, no mês de julho de 2009 o desmatamento atingiu 836,5 quilometros quadrados, uma área de floresta derrubada equivalente ao município de São Paulo, sendo 157% a mais que o desmatamento registrado em julho de 2008, que foi de 323 quilometros quadrado. Leia mais em: http://twitter.com/isaiasribeiro.
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